quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Editais p/ viagens e eventos

A PROEX/DAIE lançou os editais de assistência estudantil para o ano de 2011, então, fiquemos atento as datas de nossas semanas acadêmicas, congressos e viagens dos C.As & D.A.
Link edital de apoio a eventos estudantis:
http://proex.ufpa.br/atual/arquivos/documentos/proevento_2011.pdf
Link edital de solicitação de ajuda de custo e passagens:

http://proex.ufpa.br/atual/arquivos/documentos/edital_eventos_2011.pdf

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O QUE É MOVIMENTO ESTUNDATIL?


O Centro Acadêmico (CA) representa estudantes de um curso em um determinado campus universitário. É o CA que realiza a recepção aos calouros, organiza a eleição do representante discente na Faculdade do curso, organiza o transporte para Congressos etc.

O Diretório Acadêmico (DA) é a entidade estudantil que representa estudantes de todo um campus universitário e possui como função principal fazer com que os CA’s dialoguem entre si sobre as necessidades do Campus. Em resumo o DA possui a função de articular os CA’s para que estes possam atuar em defesa dos interesses coletivos dos estudantes de maneira mais qualificada.

O Conselho do Campus é formado por três estudantes, três técnicos administrativos e representantes (professores) de todas as faculdades.


O Diretório Central dos Estudantes (DCE), mais conhecido pela sua sigla, é a entidade máxima de representação dos estudantes de uma universidade.   Ele representa um elo entre todas as outras entidades estudantis da UFPA. Também é responsável por fazer chegar à reitoria da universidade as reivindicações dos estudantes. O DCE da UFPA possui, entre outras funções de dá suporte aos CA’s e DA’s junto à reitoria, tanto na questão de cobranças por melhorias, quanto na questão de solicitação de recursos para a realização de eventos nos campi do interior, como Marabá.

O Conselho Superior Universitário (CONSUN) é o órgão máximo de deliberação da UFPA e envolve todos os segmentos, como discentes, técnicos e professores. Cada campus do interior possui direito a um voto, os estudantes possuem Direito a doze votos e os técnicos doze votos, além dos Institutos da Capital que possuem Direito a um voto cada um.

A eleição da representação discente neste órgão é direta e de acordo com a eleição do DCE, isto é, as chapas possuem cargos de acordo com a porcentagem de votação.

É necessário que os estudantes tomem cuidado no momento de votar no DCE, pois também estão elegendo percentualmente os representantes discentes no CONSUN.

Em abril de 2009, fora realizado o V Congresso Estudantil da UFPA, em Belém. Nessa ocasião dependíamos do voto de cinco representes discentes no CONSUN para a liberação das aulas da UFPA para esse evento e eles votaram contra, pois recebem benefícios do reitor para votar a seu favor.

Eles só participam do movimento estudantil em época de eleição, possuem uma ligação extrema com a reitoria e com o governo. Nó último período eles vieram disfarçados de oposição, mas na verdade, nem oposição são, nem do governo, pois são atrelados e nem do DCE, pois só aparecem em eleição e não no di-a-dia para cobrar e contribuir.

Procure saber mais informações sobre os coletivos estudantis, como o Coletivo Vamos à Luta as entidades estudantis a nível nacional:
União Nacional dos Estudantes (UNE);
Assembléia Nacional dos estudantes Livres (ANEL) e ainda das federações de cada curso, exemplo: FEAB – Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil e FENED – Federação dos Estudantes de Direito, bem como dos demais cursos, pesquise.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Solidariedade aos estudantes europeus!

DERROTAR CAMERON, WILLETS E SILVIO BERLUSCONI!
 
*Joyce Rebelo
   O continente europeu vive uma das maiores crises de todos os tempos e explode com manifestações reivindicatórias contra a retirada de direitos conquistados há anos. Na Irlanda com o “plano de resgate” o governo quer que o povo irlandês pague a conta para salvar os poderosos bancos alemães. Na França, a juventude resiste ombro à ombro com os trabalhadores contra os ataques na Reforma da Previdência e essa é mesma lógica que o capital está aplicando em Portugal, Espanha e Grécia.

    A educação pública está sendo um dos maiores alvos dos banqueiros e capitalistas, que foram os grandes criadores da crise econômica. Percebemos que 70% das medidas de ajustes entre os países seguem a risca a cartilha do imperialismo e na Inglaterra esse corte, como plano de governo no orçamento do ensino superior está em torno de 40%, um verdadeiro desastre econômico, social e estudantil para a vida dos estudantes.

      Toda regulamentação das universidades européias passa pelo crivo do coroa/parlamento, independentes de serem públicas ou privadas, há pagamento de matrícula todos os anos, porém em alguns países esse pagamento e todos os custos dos cursos são feitos pelo estado. Em meio à esse caldeirão o governo não recua, implementando cada vez mais a lógica privatista dentro das universidades estatais, o que resulta com rapidez os levantes estudantis organizados em toda europa.   

   A educação na Inglaterra é de excelente qualidade, que iniciam no Childcare (infantil) passando pelos Key Stages (fundamental e médio) até o Highter Education (superior), assim como supera também a educação  alemã e  japonesa e nesse contexto , os estudantes universitários e secundaristas (Key e Highter) ingleses cumpriram e cumprem o papel principal nesta linha histórica com gigantescas mobilizações contra o aumento da matrícula universitária.

   O governo britânico quer de qualquer forma, aumentar os custos na educação universitária na Inglaterra e o ajuste feito pelo primeiro ministro David Cameron com  a aprovação da Câmara dos Comuns, o piso de anuidades que é de triplicar o preço da matrícula universitária de 3.290 libras (R$ 8,9 mil) para 6 mil libras, e algumas universidades podem chegar até 9 mil libras, no caso se tiverem bolsas de incentivos, ou seja, quem vai pagar mais caro, é o filho do trabalhador, ou ficar de fora da universidade.

Milhares de estudantes  cercaram o parlamento inglês

   A Inglaterra ainda vive regida sob o governo monarca-parlamentar (coroa e parlamento),assim como os demais países que compõem o Reino Unido, porém as paredes do parlamento inglês estremeceram ao serem cercadas por milhares de estudantes e pintadas com grafit. Os estudantes organizaram uma marcha até à cidade de Westmister, que em sua antiguidade funcionava como abadia que abrigava as sepulturas reais da inglaterra, foi palco de enfrentamentos violentos entre os bravos estudantes e a polícia reprimindo os manifestantes, que se defenderam usando paus, pedras e tochas. A fúria dos estudantes pode ser vista ao ocuparem a sede do partido conservador, incediarem os bancos da praça, ao subirem na estátua de Winston Churchil e o decapitarem, bem como o repúdio ao carro de Príncipe Charles e Camilla Parker, atirando uma lata de tinta ao veículo.
   
Os castelos de Edimburg e Glasgow

    Na Escócia hoje, a Gaita de Foles não está sendo apreciada nem tocada como deveria, aos moldes e resquícios de tradição que o país tenta manter, devido sua dependência à Inglaterra e as turbulências que enfrentam os estudantes, apesar do parlamento escocês ter sido criado em 1997, não possuem independência política. Nesse sentido, o ensino superior escocês é 100% gratuito, ou seja, totalmente custeado pelo estado, com bases delineadas pelo Partido Nacional Escocês.

Não é à toa, que os ministros escoceses estejam temerosos junto com os estudantes escoceses, vivendo momentos dramáticos acerca das medidas decididas em Londres, porque o custeio do estudante escocês em Londres dependerá e continuará custeada pelo estado escocês, até que se mude no Parlamento escocês seu projeto educacional.
  
O Secretário de Educação da Escócia coloca que o acesso à universidade poderia ser baseado unicamente pela “capacidade de aprender a não na capacidade de pagamento”.

Outro aspecto importante nesta bola de neve é a concorrência entre os melhores estudantes nas instituições, trazendo consigo os cursos em frangalhos e os duplicando para outras universidades, o estudante escocês pode escolher entre estudar na Inglaterra, custeado pelo governo ou ficar em Londres e ter que pagar do próprio bolso, caso a medida seja mesmo referendada e anunciada em abril de 2012 por Willets, após ter passado pelo crivo do Parlamento e com calendário para as universidades, todavia, as dores de cabeça dos escoceses só aumentarão, pois o orçamento escocês e gaulês explodirá com o inchaço no financiamento dos alunos “refugiados da taxa”.

Contudo as universidades podem perder 400 milhões, - 6% no orçamento destinado à educação. As universidades já assinalam com possíveis falências e sucateamento dos cursos com os cortes, pois nem todos os estudantes terão como pagar as taxas.   

Cerca de 22.500 alunos ingleses atualmente estudam em universidades da Escócia e pagam uma taxa anual de £ 1,820 ou £ 2,895 para a medicina. Há 11.895 estudantes escoceses em faculdades na Inglaterra.” Extraído: http://www.guardian.co.uk

Estudante formado e endividado

    O estudante europeu corre um sério risco de sair da universidade endividado, com a subida nos preços das matrículas, pois o empréstimo para o pagamento das matrículas pode ser pago quando os estudantes estiverem formados ganhando um salário anual a partir de 21 mil libras, além de encarecer as universidades britânicas. “O que será um fardo para o estudante com uma longa duração para quitação, mesmo que já tenham dinheiro para pagar”- Presidente da União Nacional de Estudantes, Aaron Porter.

A Unidade dos estudantes europeus

   Estamos um pouco mais de 1 mês e meio da explosão do início da manifestação estudantil em Londres, com todos enfretamentos que os estudantes passaram, atos de protesto contra o partido liberal-democrata no governo de coalizão, confronto com a polícia , vigília, golpes de cassetete e ocupações em diversas universidades, entretanto, o movimento segue se espalhando como fogo na floresta, pois assim como os estudantes vieram de diversas partes do reino unido para protestarem em Londres, os gauleses, irlandeses, escoceses, ingleses tendem a continuarem unificados contra o reajuste e  os  pacotes econômicos, e agora os estudantes italianos, redobraram os protestos contra a Reforma Universitária do Governo Silvio Berlusconi e a subida de matrículas ocupando o Coliseu de Roma e a Torre de Pisa, se unindo em Roma em uma grande mobilização com trabalhadores.


·         TODA SOLIDARIEDADE AOS ESTUDANTES EUROPEUS!
·         ABAIXO ÀS TAXAS ANUAIS!
·         POR ENSINO GRATUITO E DE QUALIDADE!
·         DERROTAR CAMERON, WILLETS E BERLUSCONI!
·         UNIDADE OPERÁRIA E ESTUDANTIL PARA BARRAR O AJUSTE FISCAL!

*Estudante de Letras Língua Inglesa UFPA, Presidente do CALLI Centro Acadêmico Língua Inglesa, Presidente DM PSOL e militante da CST e do Coletivo Vamos à Luta.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O MOVIMENTO ESTUDANTIL A NÍVEL NACIONAL E LOCAL

*Elho Araújo
É recorrente o argumento de que a União Nacional dos Estudantes (UNE) não serve mais aos interesses coletivos dos acadêmicos do país, pois a direção majoritária da UNE burocratizou de tal maneira a ferramenta de luta que não se sabe qual a diferença da UNE para uma secretaria do governo Lula.
Assim, essa entidade e todos que estão à sua volta deveriam ser abandonados por todos os militantes verdadeiramente compromissados com a educação de qualidade.

É verdade que a direção da UNE burocratizou o instrumento, isso sustenta aquele argumento de construir uma nova entidade.
No entanto, há um só motivo que justifica ainda fazer luta dentro da UNE. Ele baseia-se no fato de que há uma base de estudantes dentro da UNE    que nenhuma entidade estudantil de esquerda conseguiu aglutinar, abandonar esses estudantes seria um erro político.
Além do mais, para a construção de uma nova ferramenta seria necessário um processo de democratização das discussões e uma sinceridade por todas as forças da esquerda, no sentido de não priorizar o fortalecimento interno dos grupos envolvidos nessas possíveis discussões que até agora não conseguimos chegar a esse patamar.
A Frente de Luta Contra a Reforma Universitária que funcionou em 2007-2008, é um exemplo que chegou bem perto do que realmente precisamos.
Agora, há a necessidade de reconstrução dessa frente, porém os passos Ainda são bem tímidos.
CONTEXTO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL EM MARABÁ

O movimento estudantil de 2007 para os dias atuais em Marabá, obteve um avanço considerável. Temos uma sede que permanece aberta e atuação no dia-a-dia.
O movimento estudantil em Marabá está em reconstrução e disputa de concepção: de um lado os que romperam com a UNE, para construir uma nova entidade (ANEL) e do outro o Coletivo Vamos à Luta!.
O Vamos à Luta surgiu em 2007, fruto de um grupo de estudantes que se organizou para fazer enfrentamento aos ataques do governo Lula à educação, faz oposição dentro da UNE, contra o governo e à própria direção majoritária da entidade.
A Assembléia Nacional dos Estudantes (ANEL) surgiu de um grupo de estudantes que rompeu definitivamente com a UNE e em 2009 através do Congresso Nacional de Estudantes (CNE) fundaram a ANEL e que conquistou adeptos em Marabá.
Em Marabá, nesse contexto, em agosto de 2010, o Diretório Acadêmico José de Ribamar (DAJR) foi filiado à ANEL, num Congresso estudantil do Campus, com uma plenária de quarenta (40) estudantes.
Logo depois, foi chamado uma reunião de Centros Acadêmicos (CA) para discutir o balanço do evento.
Nessa reunião, sete (7) dos Noves (9) CA’s, disseram que o balanço foi positivo.
Agora em dezembro de 2010, o Coletivo Vamos à Luta, estará levando, seis (6) delegados de CA’s e mais um (1) presidente que vai como observador por uma questão formal para o Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) da UNE que ocorrerá em janeiro próximo na cidade do Rio de Janeiro.
Na prática, o Vamos à Luta! estará levando sete (7) dos treze (13) CA’s do Campus, mais de cinqüenta por cento.
A pergunta que não quer calar: qual a posição dos CA’s, de fazer oposição na UNE ou de romper com a UNE? Que posição é a mais importante, a mais antiga ou mais recente?

*Estudante de Direito e Coordenador Geral do Diretório Acadêmico José de Ribamar da UFPA em Marabá. 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

1ª CONFERÊNCIA DA JUVENTUDE DE MARABÁ

Será quinta 16/12 às 17 horas.  

E dia 17/12 sexta das 08 ás 18 horas (o dia todo).

Na escola adventista no Bairro Belo Horizonte.

É muito importante a presença dos estudantes da UFPA e demais universidades nesse evento, sobretudo para tecermos críticas á organização do mesmo.
Abaixo nossa contribuição ao evento:
Saudamos aos presentes nessa I Conferência Municipal da Juventude de Marabá.

O fato deste evento está ocorrendo já é um começo, pois significa que há o reconhecimento de que os problemas existem. Quanto ao público-alvo das ações, é possível depreender que a faixa etária de abrangência dos programas é ampla: dos 14 aos 24 – faixa estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU); embora alguns ampliem essa faixa até 29 anos, como define a Organização Internacional da Juventude (OIJ).

Porém, ela foi organizada de maneira antidemocrática, pois as várias organizações da juventude de Marabá ou não foram chamadas para participar ativamente das decisões ou houve atraso no convite.

É importante que não haja ingerência do poder executivo na aplicação das políticas, nem favorecimento da imagem de políticos na implementação das mesmas.
As políticas para os jovens devem ter formato especialmente inclusivo ou integrador (sobretudo em situações de crise social e de mecanismos de exclusão), e não privilegiar na sua acepção de juventude a preparação para a vida adulta (voltadas para o futuro). Devem ainda ser situadas no recorte afirmativo de direitos para buscar, sobretudo, a autonomia e a autodeterminação dos jovens no próprio momento do ciclo de vida (voltadas para o presente).

É necessário o reconhecimento de direitos e a admissão de necessidades a serem satisfeitas por políticas (emprego, saúde, lazer, educação, cultura, incentivo à organização política, transporte de qualidade e apoio aos jovens em situação de vulnerabilidade social (Clínica de tratamento a dependentes químicos e abrigos aos meninos de rua, regras rígidas para implantação de empreendimentos que venham piorar a situação de violência envolvendo os jovens).

Assim essas medidas são necessárias para o combate ás seguintes mazelas: desemprego, violência, drogas, crescimento desordenado por conta de empresas de transformação de produtos primários, bem como Jovens nas ruas, sem proteção do Estado.

Ações voltadas para os processos de construção de auto-estima e de identidade juvenis, com base no diálogo com as formas coletivas pelas quais esses segmentos se organizam (Organizações estudantis), são importantes.

A Criação de alguns equipamentos específicos para jovens (centros de juventude, por exemplo), bem como a implementação de práticas que buscam afirmar direitos de jovens relativos à sua participação e à sua formação como atores sociais (cursos, seminários, oficinas) e menos voltados para a realização de eventos fragmentados sem proposta de continuidade. As ações devem ser realizadas em parceria, envolvendo tanto outros órgãos governamentais como organizações da sociedade civil.

Portanto, é necessário que a aplicação dessas políticas seja diferente da maneira em que está se dando na esfera federal em que há um campo de disputa de orientações. Nesse terreno conflituoso existe a possibilidade da elaboração de políticas que contrariem as orientações dominantes e redutoras da complexidade dos fenômenos sociais. É preciso avançar para além das doutrinas de segurança pública e de assistência social no trato com as políticas públicas federais orientadas para os jovens. Sem negligenciar as inúmeras dificuldades de ampliação das dotações orçamentárias para as políticas públicas sociais, admite-se que o desafio maior é, contudo, inscrever as políticas de juventude em uma pauta ampliada de direitos públicos de caráter universalista.

Essas orientações devem pressupor os jovens como sujeitos dotados de autonomia e como interlocutores ativos na formulação, execução e avaliação das políticas a eles destinadas.

Funde ou reative o grêmio estudantil de sua escola para lutarmos por transporte e educação de qualidade, entre em contato conosco.

Twitter: @valmaraba

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Ações do Vamos à Luta durante a semana.


Qurta - 15/12/2010 às 18 horas - Reunião com pauta diversificada.
 
Quinta - 16/12/2010 a partir das 17 horas - Conferência Municipal da Juventude.
 
Sexta - 17/12/2010 - o dia todo - Conferência Municipal da Juventude.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

VAMOS À LUTA E ANEL LANÇAM CHAPA PARA O DAJR

A Chapa “Apenas Começamos”, fruto de unidade entre ANEL e Coletivo Vamos à Luta! foi Inscrita às 19:08 horas de hoje 10 de dezembro de 2010, com 96 nomes de todos os cursos do extensivo e um nome do intensivo.

Vejam os nomes:

Nome
Curso
Matrícula
1.    Antonia Borges da Silva
Agronomia
09066000407
2.    Gabriel C. Machado
Agronomia
09066001507
3.    Fabio M. Silva
Agronomia
09066003007
4.    Marcelo B. Barbosa
Agronomia
09066001907
5.    Isis Ferreira dos Santos
C. Naturais
10471000807
6.    Ronaldo das Neves
C.Naturais
10471001607
7.    Gisselly Gomes Costa da Silva
C.Naturais
10471000307
8.    Maria José de Alm. Dos Santos
C.Naturais
10471001007
9.    Francisca De J. S. Santos
Ciências Naturais
08037200807
10. Alcione Pereira da Silva Melo
Ciências Sociais
07209002507
11. Evandro B. Espírito Santo
Ciências Sociais
09414002507
12. Glauber Paixão Dos Santos
Ciências Sociais
10209000107
13. Carlene Da Silva Barros
Ciências Sociais
10209003907
14. Zalex Ribeiro De Jesus
Ciências Sociais
09414003507
15. Danilo M. Dos Santos
Ciências Sociais
09414002307
16. Edilson Da Silva Gondim
Ciências Sociais
10201000607
17. Francisco Diego U. De Andrade
Ciências Sociais
10209002507
18. Tayana C. Ferreira
Ciências Sociais
10209000307
19. Ywri C. Ferreira
Ciências Sociais
09414001007
20. Thayana S. Junes
Ciências Sociais
09414001907
21. Ynõa Soares Camargo
Ciências Sociais

22. Hercules Adam N. Sobrinho
Ciências Sociais
0791951041
23. Janaina S. Cavalcante
Ciências Sociais
09414001207
24. Thiago Sajes De Alfaia
Ciências Sociais
08209000407

25. Celma Campello
Ciências Sociais
10209002307
26. Elho Araújo Costa
Direito
07211003207
27. Isadora Schmildt
Direito
10211003607
28. Carlos Alberto Lobo de Jesus Junior 

Direito
10211002707
29. Genésio Mourão Figueiredo Filho  

Direito
10211000407
30. Neibson Danilo F. Barros
Direito
10211002707
31. Rodrigo S. M. De Souza
Direito
10211002107
32. Vanderlane F. Santana
Direito
1024002007
33. Francisco Gaia Freitas
Engenharia de Materiais
08123002907
34. Leo Cristiano da C. Costa
Engenharia de Materiais
08123002807
35. Gustavo Ronielly Silva de Almeida
Engenharia de Materiais
09123000507
36. Kaline Dantas Silva
Engenharia de Materiais
10123002207
37. Lourival Rodrigues Neto
Engenharia de Materiais
09123002407
38. Milton Adalberto
Engenharia de Materiais
07230001307
39. Valdir G. Lima
Engenharia de Materiais
06123003107
40. João Lucas Gama do Couto
Engenharia de Minas
10124001907
41. Lucas Albuquerque Bicelli
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124000307
42. Ari Ricardo Sousa de Morais
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124001007
43. Rinos Michel Mesquita Mendes
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124001607
44. Izabella da Silva Vargens
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124001107
45. Mayara da CostaLisboa
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124002607
46. Elyda Lima da Silva
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
09124002407
47. Valdirene Neves Araújo
Engenharia de Minas e Meio Ambiente
08124002307
48. Jorge Ricardo dos Santos
Física
10212001807
49. Joveandeson Paixão
Física
10456001907
50. Hellen Pamella Silva dos Santos
Geografia
09457001907
51. Natali Emanuele Barros Neves
Geografia
09457002307
52. Adão F. Inácio
Geografia
10481001707
53. Luiz Henrique Souza Santos
Geologia
09045001407
54. Daniella Maria Ferreira
Geologia
10045002407
55. Denise Oliveira Souza
Geologia
10045000107
56. Karla Petrucia Pedroso da Rocha
Geologia
09045000407
57. Erica da Solidade Cabral
Geologia
09045001907
58. Eva Fernandes Inácio
Inglês
10472000707
59. Laissy T. Da S. Barbosa
Inglês
10472000307
60. Thaise C. Almeida
Inglês
10472002707
61. Francisco P. Carvalho
Inglês
07060000307
62. Adriana Da Silva Oliveira
Letras
09014001307
63. Layse Evangelista Pinto
Letras
09014003307
64. Paula Laís P. De Morais
Letras
09014002207
65. Thiago Montecarmo
Letras
09014000207
66. Priscylla Yslla P. Barbosa
Letras Inglês
10472002207
67. Michelly Rodrigues
Letras Inglês
09415001707
68. Maria Bárbara S. Carlos
Letras Inglês
09415001607
69. Amailton dos Santos Paixão
Letras Inglês

70. Bárbara Letícia Pereira Leite
Letras Inglês
09415002207
71. Mhileile Pereira Silva
Letras Português
08216002707
72. Stefani Marina de Oliveira
Letras Português
08216001707
73. Jorge Willami Vilhena Rocha
Letras Português
08216001907
74. Erica Faustina da Silva
Letras Português
08216003207
75. Adenildo Lima da Silva
Matemática
07059002407
76. Diego Leonarde de Lira Lima
Matemática
09416000807
77. Orlando Rebelo Júnior
Matemática
09428002407
78. Brenda Reche
Matemática
10416004307
79. Suzane Cristini Soares Almeida
Matemática
10416003707
80. Pollyana Pereira Alves
Matemática
09416001307
81. Reyson Antonio da Conceição Fonseca
Matemática
10416003507
82. Orlando F. Inácio
Matemática
06114032101
83. Talita Silva Monteiro
Pedagogia
08221003907
84. Grace Gomes Guimarães
Pedagogia
08221000707
85. Sophie Almeida Ganne
Pedagogia
08221001207
86. Vanda C. Pinto
Pedagogia
07220001307
87. Herbe Leone de J. Costa
Química
09222001807
88. Elaine Cristina Silva Pinheiro
Química
10743003707
89. Josiel Da Silva Vilhena
Química
10473000607
90. Anderson R. Silva
Química
07222001707
91. Samara Pereira Farias
Sistema de Informação
06060001307
92. Daneyson Moreira Guabiraba
Sistemas de Informação
08060002807
93. Robson Pinheiro Louzada
Sistemas de Informação
10060003507
94. Robert Pires Sousa Dantas
Sistemas de Informação
10060001007
95. Emaús Da Silva De Moraes
Sistemas de Informação
08060001507
96. Éric V. C. Moura
Sistemas de Informação
08060003207