O Coletivo Vamos à Luta Marabá, edita esse resumo, com o objetivo de comemorar as revoltas no mundo àrabe, iniciadas em 25 de janeiro e com ênfase no festejo da vitória em 11 de fevereiro, com a queda de Mubarak, ex-ditador do Egito.
O Portal Terra informa em matéria que ativismo na internet acelerou queda de ditador na Tunísia, veja trecho:
“A renuncia do ditador tunisiano Zine Al-Abidine Ben Ali no dia 14 de janeiro após quase um mês de violentos protestos teve a ajuda de um forte movimento na internet, entre blogueiros, usuários do Twitter e a rede social Facebook. Muitas das imagens que chegavam às grandes emissoras de TV internacionais foram feitas por ativistas nas ruas da capital Túnis.”
“A renuncia do ditador tunisiano Zine Al-Abidine Ben Ali no dia 14 de janeiro após quase um mês de violentos protestos teve a ajuda de um forte movimento na internet, entre blogueiros, usuários do Twitter e a rede social Facebook. Muitas das imagens que chegavam às grandes emissoras de TV internacionais foram feitas por ativistas nas ruas da capital Túnis.”
Veja a opinião de Emir Sader em artigo lançado pela agência de esquerda Carta Maior:
"É isso que está em jogo agora, depois da queda das ditaduras na Tunísia e no Egito. Impotente para agir de forma direta no plano militar, os EUA tentam articular transições que mudem a forma de dominação, mas mantenham sua essência. O Exército preferiu a renúncia de Mubarak, porque se deu conta que sua presença unia a oposição. Tem esperança que, sem ele, possa cooptar setores opositores para uma coalização moderada – com El Baradei, a Irmandade Muçulmana, com o apoio dos EUA e da Europa – que possa fazer reformas constitucionais, mas controlar o processo sucessório nas eleições de setembro, conseguindo desmobilizar o movimento popular antes que este consigar forjar novas lideranças."
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