Coletivo Vamos à Luta!

QUEM SOMOS

O Vamos à Luta é um movimento estudantil que surgiu em 2007 para articular nacionalmente a luta dos estudantes de diversos estados brasileiros. Fomos parte ativa do apoio às ocupações de reitoria, desde a UFPA, UnB, UFPR e UFF, estas duas últimas, recentemente.

Somos parte da oposição de esquerda da União Nacional dos Estudantes (UNE).  Fazemos oposição ao governo Dilma por entendermos que essa educação precária não contempla a sociedade brasileira.

Em Marabá, estamos desde o início do Coletivo e reunimos militantes dos mais diferentes cursos, tanto da área de humanas, quanto tecnológicos.

Não prezamos construção de entidades nacionais, por entendermos que os estudantes não estão preocupados em qual entidade construir e sim nos problemas que existem em suas universidades, tais como falta de: laboratórios, docentes, livros, salas e deficiência em equipamentos como ar condicionado e microscópios, por exemplo. Além disso, só a oposição de esquerda da UNE, consegue agregar mais estudantes do que todas as oposições ao governo, fora da UNE.

Assim, entendemos que o plebiscito pelos 10% do PIB na educação é muito importante, mas que as conquistas só são garantidas com mobilizações nas universidades.

Podemos citar o exemplo de dezembro de 2009, quando a Gestão Vamos à Luta do Diretório José de Ribamar (DAJR), realizou um ato dentro do DMTU que conquistou uma nova rota de ônibus para o Campus II, o Km 06 -Direto, além disso, conseguimos a reforma da lanchonete do Campus 1 que sairá em breve.

Estamos preocupados em construir FÓRUM de DCE’s que possam agregar estudantes da oposição de esquerda ao Governo Dilma, a fim de lutar por uma educação de qualidade.

Em Marabá, o Vamos à Luta possui oito militantes e outros quatro estudantes em fase de experiência, 80% do que éramos a dois anos, depois de um bom tempo que o Coletivo estava parado.

MANIFESTO DO VAMOS À LUTA PELA CONSTRUÇÃO DE UMA CHAPA DE ESQUERDA NO DIRETÓRIO ACADÊMICO JOSÉ DE RIBAMAR (DAJR)

O ano de 2011 começou radicalmente diferente. O surgimento dos indignados no mundo todo, com protesto espalhados pela Europa, china, América Latina e até nos EUA demonstram que a juventude está disposta a enfrentar os governos de plantão que retiram nossos direitos.

No Brasil, a crise econômica apresenta seus primeiros reflexos. Para o povo em geral esta crise é sentida no supermercado, com o preço dos alimentos nos altos, nas passagens de ônibus, na tarifa de energia elétrica. O governo Dilma tenta passar o peso da crise e seus impactos no Brasil para as costas dos trabalhadores e da juventude.

No entanto, as greves dos operários da construção civil nas obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) e da Copa do Mundo, a gigantesca mobilização dos bombeiros no Rio de Janeiro e as diversas lutas pelos estados demonstram que Dilma não terá vida fácil em seu mandato.

Depois de onze meses de mandato o governo federal pode perder agora seu sétimo ministro. Há uma crise instalada no Planalto Central e esse governo é categoricamente mais fraco que o governo Lula. Exatamente por isso, é o momento que o movimento estudantil responsabilize quem é o verdadeiro responsável pelo caos na educação: o governo Dilma liderado pelo PT/PMDB.

Por esses motivos, os estudantes nesse Segundo semestre fizeram correto: ocuparam reitorias, fizeram mobilizações e arrancaram conquistas.

Desde a federal de Santa Catarina, passando pela UFPR, UFF, UNB, USP e em rondônia na UNIR, os estudantes enfrentaram a reitoria e o governo. Nas maiores universidade tiveram conquistas, como construção de Restaurante Universitários, moradia estudantil etc.

Por tudo isso, estamos montando uma chapa para as eleições do DAJR. Achamos que o mais importante nesse momento é que nosso DA esteja a serviço disso. Não há outra forma de arrancar nossas conquistas na UFPA se não for com mobilização e enfrentando o reitor Maneschy, “amigo da Dilma, na universidade”.

O exemplo que temos que seguir é a gestão do DAJR em 2009, quando o DAJR realizou um ato dentro do DMTU que conquistou uma nova rota de ônibus para o Campus II, o Km 06-Direto, além disso, conseguimos a reforma da lanchonete do Campus 1 que sairá em breve.

Nós do Vamos à Luta, achamos que está em nossas mãos a hora de ter vitórias. Por isso chamamos os estudantes a estarem mobilizados. Construir o ato do dia 30 votado no Encontro de Interiorização e mantendo o DAJR independente da reitoria, do governo e de luta.

Se você também está indignado com os problemas da UFPA, se você também está disposto a mudar essa situação com luta, então pedimos teu apoio.

E então, Vamos à Luta?!

Vamos à Luta sendo revitalizado

Nos próximos dias faremos uma série de reuniões do Coletivo, no sentido de fortalecer o Coletivo em Marabá.

Temos a idéia de convidar para auxiliar nas discussões, o Companheiro Gilson Pantoja do curso de geografia do Campus de Belém, bem como Júlia Borges, estudante de relações internacionais da UNAMA que esteve recentemente em Londres, acompanhando a luta dos indignados na Europa.

O Vamos à Luta reúne militantes e simpatizantes

Em reunião ocorrida dia 15 de novembro, o vamos à Luta reuniu 13 estudantes da UFPA, sendo 05 de Belém e 08 de Marabá.

Na reunião faltaram 04 dos miltantes do coletivo.

Na pauta estavam: eleição do Diretório Acadêmico, plebiscito pelos 10% do PIB na educação, problemas na UFPA e ato pelos 10 % do PIB.

Contatos

Ciências Naturais: Fred: 94/8121 0014 /9197 5667;

Direito: Elho: 8156 3764 / 9206 8847;


Geografia: Gustavo: (91) 9204 6616;

Geologia:

Luiz: 94/8112 6142;


Matemática: Anderson: 94/9185 5377;
Solrak: 9103 7338;

Pedagogia:

Thalita: 94/ 9118 4304;

Clemilton: 9103 7320/8172 1095.

RESULTADO DO BRINDE DO GRUPO ATITUDE DIA 12

Foram enviadas seiscentas mensagens de texto via celular, divulgando a Festa Boka Xica. Desses, 08 estudantes da UFPA responderam com o seu nome, credenciando-os a concorrer há um pacote de bebida ICE.

Seria acordado que seria hoje dia 11, às 18 horas o sorteio, mas vai ficar para amanhã de manhã e será divulgado aqui e também para o sorteado/a para que ele/a possa ser orientado/a a pegar o brinde.